O que é inclusão social? Mostramos aqui os impactos e desafios

O que você sabe sobre inclusão social? Veja tudo sobre esse tema atual!
Por Equipe do Banco24Horas
22/09/2020

Você sabia que o Brasil tem cerca de 134 milhões de pessoas com acesso frequente à internet? Esse número impressionante, que vem da pesquisa TIC Domicílios, do Comitê Gestor da Internet, mostra que 74% da população navega na web, usando o celular pra conversar, compartilhar e fazer compras. Assim, a gente vê que a inovação é um passo importante quando o assunto é inclusão social — porém, é preciso bem mais.

Falar de inclusão significa que precisamos ter em mente fatores como a desigualdade social e o acesso a bens de consumo e serviços. Pensando no fortalecimento da vida financeira, a gente pode citar pra você a necessidade de que os serviços bancários cheguem até as cidadezinhas mais distantes do país, por exemplo. A tarefa é desafiadora e precisa do apoio de toda a sociedade: só assim acontecerá uma verdadeira mudança.

Como o assunto é mais atual do que nunca, queremos falar mais sobre ele com você. Preparamos este guia completo e queremos te convidar pra ficar um tempinho aqui no blog e refletir com a gente sobre os muitos impactos da inclusão social. Vamos lá?

O que é inclusão social?

Ultimamente, temos visto muitas pessoas, empresas e a até a mídia comentando sobre o assunto. Mas o que isso significa na prática? A inclusão social acontece quando existe um incentivo verdadeiro pra estimular a participação de pessoas em todo tipo de processo de socialização, como os que vivemos hoje.

De um modo mais simples, isso quer dizer criar as mesmas oportunidades pra todos, principalmente pensando naqueles que historicamente são excluídos de políticas públicas e acesso a garantias básicas, como educação, emprego, saúde, alimentação, moradia e lazer. Sem falar da vulnerabilidade socioeconômica, que põe em risco brasileiros que sequer contam com a praticidade de serviços de banco.

Assim, a ideia da inclusão social é realmente proporcionar direitos iguais a todas as pessoas, lutando contra o preconceito de gênero e até mesmo a exclusão de parte da população que vive em locais mais afastados. Logo, a inclusão é uma ferramenta fundamental pra sociedade evoluir.

Quais tipos de exclusão social existem?

Infelizmente, ainda existem barreiras que proíbem muita gente de participar da vida social com dignidade, questões que classificam certas pessoas como excluídas, já que elas não se encaixam em determinadas imposições. Vamos conhecer alguns pontos? Assim, fica mais fácil entender quais são os tipos de exclusão social que enfrentamos.

  • exclusão étnica:

    o primeiro fato da lista fala da intensa mistura de origens e de povos do mundo todo. Existe uma visão preconceituosa sobre isso, algo que vem de momentos históricos com foco em dissipar grupos que representam determinadas etnias e culturas, como é o caso de negros e indígenas;

  • exclusão econômica:

    a questão aqui está relacionada a pessoas com menor poder aquisitivo, que são excluídas da sociedade por não terem acesso a bens e serviços;

  • exclusão de gênero:

    a condição deste tópico é a do preconceito sofrido por mulheres e grupos que não são reconhecidos pela sociedade tradicional, a exemplo das pessoas transexuais; 

  • exclusão patológica:

    a situação neste caso é a de exclusão de pessoas por conta de alguma doença, como a AIDS, ou deficiências, a exemplo das limitações de fala, visão, audição e locomoção;

  • exclusão sexual:

    o último caso da lista é sobre a referência pejorativa que é feita às pessoas que têm orientação sexual diferente da cultura heteronormativa. Aqui, entram as causas e lutas da comunidade LGBTQI+.

Por que a inclusão social é tão importante?

Antes de tudo, destacamos que a inclusão social tem como princípio o seguinte: a sociedade ainda é desigual. Assim, pra que a democracia seja consolidada, as desigualdades precisam começar a ser amenizadas e equilibradas para que, no futuro, não existam mais.

E são várias as questões que fazem parte dessa necessária promoção da inclusão. Vamos ver quais são elas?

Diminuir a concentração de renda

De acordo com o IBGE, 11% dos mais ricos do Brasil concentram nada mais, nada menos do que 43% de toda a renda nacional. Ou seja, vemos que há desequilíbrio da distribuição de renda entre os brasileiros. Muitas pessoas, apesar de algumas melhorias, ainda vivem com um baixo retorno financeiro na área em que atuam.

A inclusão social trabalha pra que as pessoas recebam de maneira condizente com o que fazem. E também luta pra que os que têm grandes fatias de rendimentos passem a contribuir com impostos maiores, geração de empregos, entre outras iniciativas.

No cenário atual, em que o auxílio emergencial foi criado pra tentar suprir e ajudar as necessidades de boa parcela da população durante a pandemia do coronavírus, podemos notar uma consequência direta dessa desigualdade de renda. Afinal, segundo a Caixa Econômica Federal, foram 65,3 milhões de brasileiros atendidos pelo benefício.

Equilibrar o acesso a diferentes espaços

Já percebeu quanta gente com algum tipo de deficiência física vive no nosso país? Os cadeirantes, por exemplo, giram em torno de 45 milhões de pessoas, ou 6,7% do total de brasileiros. Só que o IBGE mostra que, infelizmente, o território nacional tem apenas 4,7% de calçadas acessíveis.

O que isso significa? Que coisas simples, como passear pelas ruas, ir ao supermercado, morar em um prédio ou usar transporte público pode ser algo bem complicado pra milhares de pessoas, todos os dias. A inclusão social também atua com força aí, pois estamos falando de um tipo de exclusão enraizado na nossa sociedade.

Vamos além, pois precisamos falar de representatividade. Quantas pessoas você conhece que são cadeirantes e trabalham em altos cargos dentro de empresas? Ou que conseguem se movimentar sem ao menos precisar de alguma ajuda? Quantos famosos, modelos ou influenciadores com esse perfil existem nas redes sociais e na mídia, por exemplo? Essa é uma reflexão importante.

Promover a educação em grande escala

A educação é um direito de todos, mas ainda está longe de ser vista dessa forma. Só no Brasil, 50% da população adulta não terminou o ensino médio. Isso sem contar os analfabetos e as crianças que não conseguem ter acesso à escola, pois moram em locais distantes, precisam ajudar em casa ou mesmo não recebem apoio da família.

Quando sabemos que a educação é uma das melhores formas de fortalecer uma nação e de caminhar ao encontro da igualdade, ao mesmo tempo, temos exemplos (e bem mais próximos do que imaginamos) de muitos brasileiros sem esse registro.

Por isso, a inclusão social tem a educação como um de seus pilares. Esse é, inclusive, o foco de empresas que querem contribuir positivamente com a comunidade em que estão inseridas, além de iniciativas importantes vindas de governos, pessoas físicas e organizações não governamentais (ONGs).

Qual o impacto da inclusão social na economia?

Pra responder a essa pergunta, vale a pena mostrar alguns exemplos de países em que a inclusão social já está bem mais avançada, como a Noruega. Por lá, a economia é uma das mais fortes do mundo, sendo apoiada firmemente por educação de qualidade, planejamento de saúde, geração de empregos, diminuição da desigualdade de gênero, entre outros cuidados.

Podemos perceber que todos esses quesitos, juntos, são responsáveis por um dos países que mais crescem no mundo. A Noruega tem níveis baixos de mortalidade e incidência de crimes, tráfico de drogas, sonegação de impostos e desequilíbrio de renda entre a população. Dá pra imaginar?

Claro que muito disso foi conquistado no decorrer de bastante tempo de trabalho, mas é um exemplo real de que a inclusão é, de fato, algo básico e necessário. É um fator decisivo pra saúde de uma família e pra um Brasil melhor. E ainda podemos citar outros impactos positivos.

Fortalece o crescimento econômico

Vamos a mais um caso de como a inclusão social impacta a economia. Um estudo feito pelo Boston Consulting Group (BCG) mostrou que, com mais mulheres empreendedoras ativas, o Produto Mundial Bruto (PMB) pode gerar uma riqueza de aproximadamente US$ 5 trilhões, ou duas vezes e meia o Produto Interno Bruto (ou PIB) do nosso país.

Se homens e mulheres realmente participassem igualmente como empreendedores, ou ocupassem os mesmos cargos recebendo salários iguais, veríamos um PMB global aumentado entre 3% e 6%, o que nos daria uma economia de US$ 2,5 trilhões a US$ 5 trilhões. E o que isso quer dizer?

Quanto mais houver iniciativas que estimulem a inclusão feminina no mercado — que é, inclusive, parte do que chamamos de população excluída ou com acesso precário a vários bens e serviços —, podemos ter um crescimento econômico maior e ver a desigualdade cair.

Melhora o acesso aos direitos essenciais de cada cidadão

Pense que, se cada habitante do Brasil tivesse a garantia real de educação, saúde, emprego, lazer, refeições completas e respeito, veríamos um país com uma economia um tanto mais forte. Como a gente te contou no começo deste conteúdo, esses são alguns dos direitos básicos de cada cidadão brasileiro, só que muitos estão distantes desse acesso.

Imagine que uma pessoa com educação de qualidade terá muito mais oportunidades de emprego, podendo gerar renda em escala local, nacional e global. Além disso, com saúde, a população passa a viver mais, usufruindo de diversos tipos de serviços. E se há uma boa alimentação, o governo passa a reduzir gastos com programas de auxílio, por exemplo.

Há ainda a questão da segurança pública. Quem é que nunca deixou de levar dinheiro ou cartão em passeios curtos por medo de assaltos? Ou de procurar sempre ser rápido quando está em caixas eletrônicos por conta dessa sensação? Já temos acesso a equipamentos modernos, mas, pela insegurança, acabamos deixando de usá-los do jeito que queremos.

Ajuda o país a receber mais incentivos

O Brasil é conhecido mundialmente por suas riquezas naturais, minerais e culturais, certo? Há até mesmo uma série de incentivos levantados por organizações estrangeiras pra manter a biodiversidade do país e estimular a cultura de regiões e diferentes povos.

Mas isso só ganha importância quando todos enxergam que fazem parte de uma mesma nação. A economia fica mais atrativa quando a sociedade entende que a inclusão social é exatamente o que faz a diferença.

Com mais inclusão, a economia nacional tende a arrecadar mais e crescer em conjunto de outras potências. A Amazônia, por exemplo, é um dos ecossistemas mais fundamentais do globo e recebe constantemente incentivos pra combater a ocupação ilegal de terras públicas e o desmatamento e apoiar as comunidades locais e o desenvolvimento financeiro.

Quais os principais desafios da inclusão social no Brasil?

inclusão

Temos um papel muito importante pra seguir daqui em diante quando falamos de inclusão social. Os brasileiros ainda estão passando por transformações que podem acender aquela luz de que, mais do que nunca, é fundamental o desenvolvimento de políticas e ações inclusivas. Os desafios de fato existem. Por isso, é interessante conhecê-los de perto.

Extensão territorial

Segundo o IBGE, o território brasileiro tem 8.510.295,914 km², com 5.568 municípios espalhados por 26 Estados e o Distrito Federal. Isso dá uma dimensão exata do tamanho do Brasil, com toda sua grandiosidade em vários sentidos. Então, a gente vê que a extensão territorial pode, sim, afetar a inclusão social.

Por qual motivo? Pelo fato das desigualdades que mencionamos, principalmente quando sabemos que muitos brasileiros de cidades pequenas e distantes dos grandes centros sofrem com a falta de recursos e cuidados do poder público e privado.

Acesso à educação

Estamos falando de algo que apareceu antes neste texto, mas que vale o reforço pra gente entender o poder que a educação tem na sociedade. Hoje, 28,2% da população não tem acesso ao sistema de ensino.

Precisamos também incluir na conversa a educação financeira. Ela é fundamental pra preparar as pessoas, melhorando o entendimento de finanças, dinheiro, rendimentos, investimentos e aplicações. Porém, está distante da vida de vários grupos. 

É válido lembrar ainda que conhecimento é sempre essencial. Quanto mais pessoas tiverem ferramentas pra analisar, refletir, debater e se precaver, melhor será o crescimento individual e coletivo na sociedade. Só que, em um país enorme e com falta de professores e escolas de qualidade como o Brasil, a inclusão social realmente fica debilitada.

Falta de atendimento médico

Temos um dos sistemas de saúde mais completos do mundo. Aqui, contamos com atendimento gratuito (custeado em forma de impostos) e acesso a medicamentos e tratamentos que muitos outros países não oferecem aos seus habitantes. Porém, a cobertura do Sistema Único de Saúde (SUS) ainda não é suficiente.

Aqui, entram vários fatores:

  • falta de atrativos salariais para profissionais da área;

  • jornadas duplas ou triplas de trabalho;

  • baixa segurança em ambulatórios e hospitais;

  • escassez de insumos pra todas as classes e regiões do país.

Assim, a população se vê sem uma inclusão na saúde. É uma situação que acaba excluindo muitos daqueles que estão doentes e precisam de cuidados médicos de rotina. Podemos dizer que esse é um dos principais desafios históricos do Brasil.

Limitação a recursos tecnológicos

Ao mesmo tempo em que vemos muitas pessoas com acesso à internet, usando celulares e computadores em casa, também notamos que a inclusão digital não chega exatamente a todos os cantos do país. Uma das questões mais debatidas durante a atual pandemia do novo coronavírus (Covid-19) é a questão das aulas online pra alunos da rede pública.

A desigualdade bateu de frente com a ideia de que todos poderiam continuar normalmente os estudos de casa, usando recursos tecnológicos e uma conexão de internet. Porém, a realidade não é bem assim: hoje, 46 milhões de brasileiros não têm acesso às redes.

Quando falamos em transformação digital, podemos dizer que o nosso país ainda está bem atrasado. Com a quarentena, muitas empresas tiveram que se reinventar e migrar para o digital, reformulando modelos de trabalho, como o home office. Mesmo assim, há uma longa caminhada pela frente.

Como o Banco24Horas ajuda na inclusão social?

Depois de entender as questões que envolvem a inclusão social, chega agora o momento de conhecer mais de perto um exemplo interessante de como colocar isso em prática. 

Vamos contar como o Banco24Horas, que nasceu da inovação de uma empresa nacional, possibilita aos brasileiros o acesso a mais de 100 instituições financeiras todos os dias. Veja com a gente como isso acontece.

Leva vários serviços à população

Os caixas Banco24Horas trazem facilidade de acesso pra quem precisa efetuar operações financeiras no dia a dia, estando disponíveis em diversos pontos de interesse, como farmácias, universidades e centros comerciais.

São ofertados serviços de mais de 100 instituições em um único caixa. Assim, é possível realizar saque no Banco24Horas, além de transferências, consultas de saldos, extratos e pagamentos, sem a obrigatoriedade de visitar uma agência bancária. Confirme quais operações você pode fazer consultando a lista de serviços do seu banco.

E pra aproveitar os benefícios, observe os horários. Os caixas estão sujeitos ao período de abertura e fechamento dos estabelecimentos em que estão instalados. Então, se uma farmácia encerra o expediente às 22h, este será o limite do Banco24Horas no local.

Promove a inclusão financeira

Somos a maior rede independente mundial de autoatendimento em volume de saques. O Banco24Horas tem mais de 23 mil pontos de atendimento espalhados em todo o Brasil, facilitando assim a vida de mais de 140 milhões de pessoas de ponta a ponta no país. Isso quer dizer que não são apenas os grandes centros que contam com as praticidades da vida moderna.

As regiões distantes também podem ter a praticidade que o Banco24Horas oferece. São locais metropolitanos, periferias, municípios de menor porte e até pequenas comunidades que, muitas vezes, só têm acesso bancário por meio desses caixas.

Outro fator que apoia a inclusão social é a possibilidade de sempre encontrar um Banco24Horas pelo caminho — indo pra faculdade, perto de casa, ao lado da escola ou mesmo dentro de centros comerciais. Isso leva facilidade e conveniência à vida das pessoas.

Apoia a transformação digital

Ainda atento às movimentações e tendências do mercado — além das necessidades da sociedade como um todo —, o Banco24Horas tem investido em recursos e ferramentas que aproximem o físico do digital e, assim, ampliem a inclusão financeira. Nos últimos 10 anos, mais de R$3 bilhões foram investidos.

Se estamos cada vez mais usando celulares, aplicativos, e-commerces e demais aspectos do mundo virtual, faz sentido desenvolver serviços que atendam em 360 graus as necessidades do consumidor, certo? Seja quem a pessoa for, de onde estiver e no momento em que precisar, nossas soluções buscam ajudar todos a fazer boas escolhas.

Investe em ações de inclusão social

A partir do momento em que uma empresa se preocupa em debater a inclusão social, começa a agir e a criar espaços de transformação. No Banco24Horas, a ideia é contribuir de maneira positiva pra uma melhoria da sociedade em que todos estamos inseridos.

Conheça algumas ações que estão na nossa pauta: 

  • promover reflexões ligadas ao assunto;

  • elaborar materiais de conscientização orientados ao público interno e externo;

  • humanizar o cliente, tratando as pessoas sem distinções de raça, religião, classe social, poder aquisitivo, educação, gênero e orientação sexual;

  • criar ferramentas pra atender da melhor forma o consumidor, buscando principalmente chegar aos lugares mais distantes, onde as dificuldades bancárias são maiores;

  • melhorar a acessibilidade dos equipamentos;

  • estudar tendências e novidades que facilitem a vida do cliente, tanto em termos de caixas eletrônicos quanto em iniciativas benéficas à comunidade.

Se você leu todo o nosso conteúdo até aqui, notou por que é importante a gente abrir espaços pra inclusão social e dar mais valor a esse tema. Pensar e agir assim é transformador. É uma mentalidade que nos dá potência pra criar lugares mais saudáveis de se viver, compartilhar experiências, apoiar projetos e permitir que qualquer pessoa consiga realizar seus sonhos e alcançar os próprios objetivos sem dificuldades.

Lembre-se de que isso é algo que vai sendo construído aos poucos e leva tempo. Mas tenha em mente que todo dia é dia de começar e dar um passo a mais na busca por um equilíbrio ideal a todos. Vale destacar que precisamos realmente praticar a inclusão social. O que faz a diferença não é apenas falar e entender sobre o assunto, mas colocar em prática e apoiar quem já faz esse trabalho.

Gostou de aprender com o Banco24Horas sobre inclusão social? O que acha agora de falar sobre isso com amigos e familiares também? Divulgue seu novo conhecimento: compartilhe este post nas suas redes sociais!

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