Economia compartilhada: a gente te conta como funciona na prática!

Você sabe o que é economia compartilhada? Mostramos a você neste post completo!
Por Equipe do Banco24Horas
05/08/2020

Economia compartilhada. Você já ouviu sobre isso em alguma conversa, não é mesmo? Estamos falando de um conceito famoso que vem transformando os hábitos de consumo. A ideia é democratizar os recursos, dando acesso ao uso sob demanda.

Mesmo sem saber exatamente o que significa o termo, muitos de nós já nos beneficiamos da cultura de economia compartilhada. Quer ver só?

É possível que você já tenha usado o Banco24Horas alguma vez. Assim como empresas globais como o aplicativo Uber, ele é um facilitador do nosso dia a dia e faz parte desse modelo econômico e social que está revolucionando as relações das pessoas com os produtos e serviços e, é claro, as empresas. Interessante, né?

Como o assunto está em alta, queremos mostrar aqui informações sobre a economia compartilhada: o que é, de onde veio, como está ligada aos novos padrões da sociedade e quais benefícios oferece às pessoas e ao meio ambiente.

Pronto pra descobrir como tudo isso funciona na prática? Vamos compartilhar boas ideias com você a seguir.

O que é economia compartilhada?

A economia compartilhada é um modelo econômico e social orientado por soluções conjuntas que buscam o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis, de maneira inteligente e solidária.

A ideia é que os processos econômicos tragam benefícios a todas as pessoas envolvidas numa rede, gerando uma melhoria coletiva e um acesso mais democrático a produtos e serviços sob demanda.

Algumas iniciativas bastante conhecidas da economia compartilhada são:

  • trocas, empréstimos e locação de equipamentos;

  • usos de espaços compartilhados;

  • aplicativos de carona e aluguel de bikes e patinetes.

Como a economia compartilhada surgiu?

A economia compartilhada já existe há muito tempo, mas esse nome acabou ficando mais conhecido recentemente. Basta que a gente se lembre dos brechós e bazares. Esses modelos de vendas fazem parte do movimento e hoje são vistos com bons olhos, principalmente porque são sustentáveis.

A economia compartilhada ganhou destaque durante a grande crise mundial de 2008. Você se lembra dessa época?

O período gerou muitas reflexões em busca de meios pra economizar recursos. As questões financeiras se juntaram à conscientização ambiental, aos avanços da tecnologia e à crescente relevância dos millennials (pessoas nascidas entre 1980 e 1995) no mercado de trabalho, com seu grande desejo de mudar o mundo.

Foi aí que começaram a despontar no mercado diversos modelos de negócios de compartilhamento de recursos. Eles incluíam desde uma simples carona, como nos aplicativos de celular Uber e BlaBlaCar, até a locação temporária de imóveis completamente mobiliados e equipados no mundo inteiro, como na plataforma Airbnb.

A expansão da mobilidade foi a cereja do bolo do surgimento dos primeiros profissionais nômades digitais. Isto é, pessoas que realizam seus trabalhos de qualquer lugar e a qualquer hora do dia ou da noite. Nesse mesmo movimento, surgiram os espaços de coworking — os escritórios compartilhados. Daí em diante, a ideia de colaborar na economia só cresceu.

Não demorou muito pra que outros tipos de recursos surgissem com essa mentalidade, inclusive no meio financeiro. É o caso das plataformas de crowdfunding, pensadas pra arrecadar fundos coletivos que financiam novas iniciativas.

Quais são os objetivos da economia compartilhada?

Também conhecida como economia colaborativa, essa modalidade tem alguns pilares centrais:

  • incentivar o consumo consciente;

  • reduzir desperdícios;

  • proporcionar o melhor aproveitamento de recursos;

  • democratizar o acesso a produtos e serviços.

Vamos entender melhor os pontos que vimos agora pensando nos meios de transporte? Em outros tempos, as pessoas tinham menos opções pra se locomover. Hoje, há serviços que contemplam as chamadas caronas compartilhadas, tanto gratuitas quanto a preços bem acessíveis.

Outro exemplo é o de pequenos empreendedores que jamais teriam recursos pra montar um escritório no começo das atividades. Graças à economia colaborativa, essas pessoas podem contar com os escritórios compartilhados, sobre as quais a gente comentou com você na seção anterior.

Se a gente olhar pra esses espaços, onde várias empresas e profissionais utilizam os mesmos serviços, como internet, energia elétrica, água e materiais de consumo, vamos perceber o quanto o meio ambiente é poupado.

Qual é a relação com as novas tendências de comportamento e de consumo?

Uma característica que muitas pessoas estão desenvolvendo, ainda mais entre as das novas gerações, é a capacidade de mudar com facilidade.

Quando sentem que a vida profissional não vai bem, por exemplo, buscam logo por mudanças. Já residir em um imóvel próprio pode ser visto por algumas como um grande gasto pra se prender a um só lugar, e assim a ideia de adquirir uma casa ou um apartamento passa a ser mais questionada.

O relacionamento com itens de consumo também está mudando. É comum que hoje questões como qualidade, durabilidade, sustentabilidade ambiental e justiça social sejam prioridades. Empresas envolvidas com trabalho escravo ou desmatamento são exemplos de negócios que não têm espaço em um cenário colaborativo.

E a preocupação com a qualidade e a durabilidade tem relação com o fato de que as pessoas querem reutilizar, reciclar e passar adiante quando algo não for mais útil. Jogar algo fora sem pensar duas vezes é um comportamento que está ficando pra trás.

Pontos como esses têm uma relação forte com a economia compartilhada e assim vêm transformando a ligação das pessoas com produtos, serviços e empresas.

Como o compartilhamento acontece na prática?

economia compartilhada

A economia compartilhada funciona com base em benefícios mútuos. É como um complemento entre quem tem coisas e quem usa coisas e, assim, cada uma das partes adota os hábitos que mais se encaixam em sua realidade, seja por conveniência, seja por necessidade.

Pense no exemplo do coworking que te contamos antes: o dono de um imóvel, que poderia ser subutilizado, disponibiliza o espaço pra pessoas e empresas que não têm meios de garantir um local próprio ou que preferem investir o dinheiro de outra forma. Faz sentido, né?

Um dos grandes pontos positivos da economia compartilhada é justamente oferecer poder de escolha, criando mais oportunidades, seja no mundo físico, seja no digital, pra todo mundo.

Separamos essas ideias em dois tópicos, na sequência, pra que você entenda mais dessa prática. Veja só!

  • Ter coisas: significa investir em infraestrutura pra possuir determinados bens. Por meio do compartilhamento, é possível evitar que os itens sejam improdutivos, compartilhando-os em forma de produto ou serviço e, assim, gerar benefícios a outras empresas e pessoas e, ao mesmo tempo, garantir um retorno sobre o investimento.

  • Usar coisas: não é todo mundo que deseja ou têm a possibilidade de realizar os investimentos pra ter bens, a exemplo de imóveis e carros, por exemplo. Com a economia compartilhada, as pessoas podem pagar pra utilizar bens como esses em ocasiões especificas, mesmo não sendo as donas deles. Assim, têm benefícios pontuais de consumo e ainda guardam dinheiro pra investir em outros fins. 

Em resumo, é uma lógica de divisão de bens e serviços utilizados por um grupo pequeno de maneira improdutiva em parte significativa do tempo. Podemos então dizer que, nesse modelo, fazemos a economia girar com mais inteligência.

Afinal, na prática, as empresas que começam a pensar dessa forma viabilizam o uso de um único recurso por diversas pessoas ou instituições no mesmo momento, evitando perdas.

A economia compartilhada pode ser dividida em três nichos, e vamos mostrar agora alguns exemplos de cada um:

  • reaproveitamento — brechós e bazares, plataformas virtuais de desapego, venda de produtos usados em redes sociais;

  • habilidades compartilhadas — trabalho de freelancers e nômades digitais, profissionais qualificados em atividades específicas que compartilham seus conhecimentos usando recursos democratizados e prestando serviços a diversas pessoas e empresas;

  • bens e produtos como serviços — aplicativos de carona e de locação temporária de imóveis, veículos e equipamentos.

Os modelos que você acabou de ver estão bem presentes em nossas vidas e já transformaram o mundo. Hoje, é comum encontrar:

  • pessoas que escolheram se desfazer do próprio carro e passaram a usar serviços de carona via aplicativo, por razões econômicas ou de conveniência;

  • pais e mães reunidos em grupos de troca de roupas e brinquedos usados pelos filhos;

  • estudantes que encontram aulas aprofundadas sobre assuntos específicos, acessíveis por meio de plataformas de ensino a distância;

  • empresas que decidiram não ter custos fixos com escritórios e utilizam espaços de

    coworking, funcionando lado a lado de outros negócios.

São iniciativas assim que fazem a economia compartilhada se movimentar com base no objetivo comum de reduzir desperdícios, obter o melhor aproveitamento de recursos e democratizar o acesso.

Como funciona a solução de economia compartilhada Banco24Horas?

A ideia do caixa eletrônico Banco24Horas sempre foi a de ser uma solução de economia compartilhada, muito antes de o conceito entrar em evidência. Hoje, são mais de 100 instituições financeiras oferecendo serviços a 4 milhões de brasileiros diariamente, todas usando um mesmo tipo de caixa eletrônico.

A solução Banco24Horas reduz o investimento dos bancos públicos e privados com aquisição, manutenção e segurança de caixas próprios. Ou seja, possibilita que eles atendam seus clientes por meio de caixas descentralizados e espalhados em diversos pontos de circulação do país ― as unidades estão instaladas em mais de 14 mil estabelecimentos.

Além de comodidade aos usuários e economia às instituições, o Banco24Horas proporciona menos consumo de recursos e uso e descarte inteligentes de componentes eletrônicos ― já que as financeiras precisam de menos máquinas em suas operações. São impactos reais da economia compartilhada pra pessoas e empresas.

Quais são os benefícios da economia compartilhada?

Até aqui, falamos de uma maneira ampla sobre os benefícios da economia compartilhada. Agora, vamos aos detalhes que mostram o real impacto dessa mudança no dia a dia.

Inclusão financeira

Entre os benefícios sociais gerados pela economia colaborativa, a inclusão financeira se destaca. Ela gera oportunidades de desenvolvimento em situações mais vulneráveis e de afastamento dos grandes centros.

Não é só sobre a abertura de contas bancárias pra pessoas de baixa renda, mas sim sobre a geração de oportunidades de acesso a recursos e ferramentas financeiras que podem ajudar a mudar a realidade de vida.

Bons exemplos disso são as plataformas de crowdsourcing, também conhecidas como vaquinhas virtuais. Elas servem pra arrecadar recursos financeiros que tiram projetos do papel, nas mais variadas áreas. Muitas ideias incríveis talvez não tivessem como ir pra frente sem a ajuda dessas ferramentas.

Outros exemplos importantes são os conteúdos sobre educação financeira, disponibilizados gratuitamente por especialistas no assunto. Esse tipo de comunicação ajuda muita gente a gerir e investir o próprio dinheiro e ainda ensina formas de utilizar soluções de crédito com consciência.

Os próprios bancos digitais, que explodiram no Brasil nos últimos anos, podem ser considerados parte dessa inclusão financeira, com processos práticos de abertura de contas.

Esse tipo de instituição financeira também não tem caixas próprios, já observou? Em vez disso, utilizam os caixas eletrônicos do Banco24Horas pra atender os clientes. Essa estrutura enxuta, proporcionada pela economia compartilhada, amplia o acesso a variados serviços.

Giro da roda da economia

Já parou pra pensar em quanta coisa tem em casa e não usa? E se você pudesse pegar todos esses itens e os transformar em dinheiro? O que você faria com o valor?

Algumas possibilidades seriam comprar coisas novas, pagar alguma conta, fazer um investimento com a quantia que arrecadou e até mesmo investir em projetos e causas em que acredita. Nesse simples ato de se desfazer de algo que estava parado e aplicar o valor arrecadado em outra coisa, você colocou o dinheiro e a economia em movimento.

Podemos usar esse raciocínio até mesmo pensando em um executivo que tem seu apartamento no Brasil, mas fica a maior parte do tempo viajando pelas filiais da multinacional em que trabalha.

Se passar a alugar o imóvel, em vez de deixá-lo fechado enquanto está fora de casa, ele receberá mais dinheiro e poderá comprar e investir com uma liberdade maior. Outra vez, um bem que estava sem uso fez o dinheiro circular, ajudando no giro econômico.

Cadeia de atendimento

Ampliar a cadeia de atendimento com recursos próprios custa caro e não é viável pra muitas empresas que desejam expandir seus negócios. E a possibilidade de expandir cresce quando elas entram na cultura da economia compartilhada.

Vamos falar dos bancos digitais de novo? Eles só conseguem ampliar suas redes de atendimento presencial e oferecer ainda mais serviços aos clientes porque contam com a estrutura do Banco24Horas. Sem isso, precisariam abrir agências ou investir em caixas eletrônicos próprios — e assim, talvez, nem existiriam.

O mesmo acontece com empresas locais que desejam chegar a outros estados ou países pra ampliar a rede de atendimento. Com a economia compartilhada e os escritórios de coworking, uma operação desse tipo é mais do que possível.

Outro cenário em que a economia compartilhada colabora com o crescimento dos negócios e o melhor atendimento é quando parcerias se formam entre empresas que oferecem produtos e serviços que podem ser combinados. É uma soma que não tem erro: juntando as forças, garantem uma experiência de consumo completa e exclusiva aos clientes.

Os aplicativos de entrega são exemplos de formação dessas cadeias. Trabalhando junto de restaurantes, mercados e bares e serviços de pagamento virtual, chegam até milhares de pessoas como você, sem que ninguém precise sair de casa pra isso — um fator decisivo em tempos de isolamento social, como os que estamos vivendo.

Redução de impactos negativos no meio ambiente

Imagine cinco escritórios. Em cada um deles, vemos uma mesa, uma cadeira, uma cafeteira, uma geladeira, um aparelho de ar-condicionado, uma lâmpada e um modem.

Agora, pense em um único escritório com cinco mesas, cinco cadeiras, uma cafeteira, uma geladeira, um aparelho de ar-condicionado, uma lâmpada e um modem.

Quanta energia elétrica foi economizada entre um modelo e outro?

Mas não para por aí. A economia compartilhada também está diretamente ligada à reutilização e reciclagem. O que não serve mais pra uma pessoa ou empresa pode resolver o problema de outra. Quando a gente não descarta algo sem pensar, todo mundo sai ganhando, em especial o meio ambiente.

Já dá pra ver até os efeitos indiretos disso, né? A mudança cultural trazida pela economia compartilhada acaba, além de vários outros benefícios, incentivando também o desenvolvimento de projetos sustentáveis. Um bom exemplo é o reaproveitamento de águas da chuva no cultivo de hortas coletivas urbanas.

Fortalecimento de comunidades

Lembra quando falamos em parcerias pra ampliar a cadeia de atendimento? Isso é também importante na formação e manutenção de qualquer tipo de comunidade.

Olhe só o exemplo das plataformas de captação de serviços entre a comunidade criativa freelancer, ou seja, das pessoas que trabalham por conta e sob demanda. São profissionais independentes que oferecem mão de obra qualificada às empresas e geram renda com um estilo de vida mais aberto.

Essa noção também pode ser bem aproveitada nas comunidades mais vulneráveis de grandes centros urbanos. Criando projetos colaborativos que coloquem os membros da comunidade como protagonistas, é possível gerar qualificação, emprego e renda.

Vai dizer que, assim, ajudando umas às outras, as pessoas não alcançam objetivos maiores? Colaborar pra construir escolas e áreas de lazer, montar negócios, buscar patrocínios e incentivos e gerar riquezas usando o compartilhamento de ideias, recursos e habilidades pode melhorar e muito a qualidade de vida de um grupo.

Incentivo ao consumo sustentável

Você já deve ter reparado que, quando compartilha algo, deixa de fazer gastos desnecessários. Pois bem, está aí um dos principais objetivos de compartilhar: reduzir desperdícios que podem impactar negativamente o meio ambiente.

Quando deixamos o carro na garagem e usamos um aplicativo de locação de bicicletas ou patinetes pra ir ao trabalho, tiramos das ruas um emissor de gases prejudiciais à camada de ozônio.

Quando vendemos ou doamos brinquedos ou roupas sem uso, são menos alguns materiais demorando anos e anos pra se decompor nos lixões.

Quando entregamos medicações vencidas e suas embalagens às farmácias, que poderão destiná-las corretamente, é menos um composto químico jogado na nossa rede de esgoto.

Esses são apenas alguns exemplos que a gente separou pra te dizer que o compartilhamento de recursos, mesmo quando parecer pequeno, sempre pode ajudar a diminuir os impactos na natureza e a elevar a qualidade de vida como um todo.

Melhora de produtos e serviços

Por último, queremos que você reflita com a gente também sobre o grande mercado.

Quando uma empresa absorve e coloca em ação tudo o que mostramos até aqui, chega a um resultado que permite aperfeiçoar a qualidade de produtos e serviços. Vamos relembrar alguns desses pontos:

  • experiência de consumo de ponta a ponta;

  • redes de atendimento amplas;

  • serviços financeiros baratos e acessíveis;

  • trabalho profissional qualificado;

  • processos produtivos e hábitos de consumo que reduzem os impactos no meio ambiente.

A concorrência gerada por essa nova cultura vem ultrapassando os modelos de negócio centralizados, o que acaba mudando a nossa relação com vários serviços.

Um exemplo que não há como negar é o do transporte, sobre o qual falamos antes. Táxis e companhias de transporte urbano, por exemplo, agora buscam se reinventar pra promover uma boa prestação de serviços. O mesmo acontece no mercado logístico de entregas, que a cada dia se torna mais eficiente com a chegada dos aplicativos de delivery.

Até a indústria hoteleira veio se preocupando em inovar, nos últimos anos, pra não sofrer os impactos da democratização na locação de imóveis por curtos períodos. Assim como eles, outros setores buscaram desenvolver seus produtos e serviços, adaptando-se às novas formas de consumo colaborativas. E isso é ótimo pra todo mundo!

Como você viu com a gente por aqui, a economia compartilhada vai além das regras do dinheiro: ela proporciona uma readequação da forma de gerir recursos, beneficiando várias frentes ao mesmo tempo. Seu avanço no mundo é algo que não tem volta e que tende a se fortificar com o bom uso do avanço das tecnologias.

A economia compartilhada cresce porque de fato traz vantagens pra todos os envolvidos, direta e indiretamente. Isso inclui o meio ambiente e o próprio modelo econômico, que encontra um espaço novo de renovação do giro financeiro. Que tal começar a pensar ainda mais sobre como essa cultura já vem mudando a sua vida e a das pessoas ao seu redor?

Se gostou de entender o que é e como funciona a economia compartilhada no Brasil e no mundo, siga a gente nas redes sociais. Você pode nos encontrar no Instagram, no Facebook, no Twitter e no YouTube — estamos sempre trabalhando pra criar conteúdos novos que te ajudem a tomar boas decisões financeiras!

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