Educação Financeira Infantil: dicas práticas de como ensinar crianças sobre finanças

Confira abordagens lúdicas para falar de metas, moeda e a importância de poupar.
Por Equipe do Banco24Horas
18/11/2021
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Ao ouvir sobre como lidar com dinheiro, quase que na hora as pessoas pensam em adultos com seus famosos boletos, não é mesmo? Porém, a verdade é que não são apenas os maiores de 18 anos que devem aprender sobre o assunto, viu? Esse é um tema que deve ser falado e praticado em todas as idades. Não é à toa que a educação financeira para crianças tem ganhado cada vez mais força nos últimos anos — e isso não só nas casas brasileiras, mas também nas escolas ao redor do país.

Foi com isso em mente que preparamos um post completo pra explicar o que está por trás desse movimento educativo, como é possível adotá-lo na rotina da sua família e quais as vantagens que ele traz ao desenvolvimento infantil. Continue lendo e saiba mais!

Por que é preciso planejar desde cedo a educação financeira para crianças?

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Pra iniciar o assunto, vamos apresentar os motivos que tornam tão importante inserir a educação financeira para crianças na criação delas. Afinal, essa ação impacta diretamente na maturidade que elas vão adquirir ao longo da vida pra lidarem com esse assunto de maneira positiva e equilibrada, evitando dívidas e tendo controle do seu dinheiro quando forem adultos. Por isso, vamos às razões!

Reconhecimento do valor do dinheiro

Quando a família não toca no assunto dinheiro com os pequenos, eles crescem alheios a essa questão. Porém, não demora muito pra que escutem falar ou vejam algo relacionado a isso. O motivo é simples: livros, desenhos, jogos, séries, filmes, músicas e afins tratam sobre o dinheiro e, acima de tudo, sobre o consumo — inclusive, estimulando-o.

Logo, à medida que vão crescendo, as crianças começam a pedir por coisas, como brinquedos, material escolar, fantasias e afins, sem ter ideia dos fatores que compoem e impactam o orçamento pessoal dos pais.

Afinal, vale lembrar, elas não foram orientadas sobre nada disso. Portanto, não têm culpa! É por isso que a educação financeira para crianças é tão necessária, pois ela evita que esse problema aconteça já que promove desde cedo o discernimento infantil sobre o que são diversos conceitos como dinheiro, renda, trabalho, contas a pagar, economia, dívida etc.

Compreensão sobre o que é necessário, supérfluo e desperdício

Além de entender o valor dele, a educação financeira mostra que nem tudo o que dinheiro pode comprar é algo que, de fato, valha a pena. Que há três categorias de produtos e serviços e que os pequenos precisam aprender desde cedo a identificá-las pra saber em qual cada um deles se enquadra. São elas:

  • necessário: algo realmente importante (e, em alguns casos, até mesmo urgente), pois tem utilidade e/ou vai trazer algum benefício para a pessoa;

  • supérfluo: algo que não é importante e nem sempre tem benefício ou utilidade, que a pessoa deseja adquirir por impulso ou motivado por algum conhecido;

  • desperdício: algo que representa perda de dinheiro, não oferece utilidade ou vantagem e pode gerar arrependimento.

Aprendizado sobre metas e objetivos financeiros

Outro motivo importante é que as crianças passam a entender que não ter quantidade A ou B de dinheiro não é impedimento pra elas realizarem os sonhos e desejos que têm.

É justamente pra isso que existem as metas e os objetivos financeiros — o que envolve gastar de forma controlada, guardar dinheiro, não fazer dívidas, pensar em formas de economizar no dia a dia etc. Ou seja, sabendo como se planejar financeiramente é possível conquistar muitas coisas.

Reflexão sobre a importância de poupar e investir para o futuro

Por fim, a educação financeira para crianças permite que elas reflitam, a partir de todos os ensinamentos anteriores, sobre a importância de poupar e investir para o futuro pra garantir que nos anos que virão se tenha a qualidade de vida desejada.

Ou seja, que a liberdade financeira pode ser alcançada quando você entende em qual padrão econômico está e administra os gastos que tem em relação a ele. No entanto, no longo prazo (e até mesmo aumentá-lo), é preciso administrar o destino dado ao próprio dinheiro, entendendo para onde ele vai e como pode economizá-lo, por exemplo.

Quais os reflexos dessa iniciativa para o futuro da garotada?

Há pouco, mostramos como a educação financeira para crianças auxilia que elas desenvolvam desde cedo uma visão mais realista sobre o que é o dinheiro e quais as limitações e vantagens ele traz tanto ao faltar quanto ao estar disponível.

Mas não acaba aí, pois ela vai além e proporciona mudanças comportamentais e psicológicas dos pequenos em relação a diversas coisas que os rodeiam e fazem parte da rotina deles. Abaixo, a gente detalha que mudanças são essas. Confira!

Desenvolvimento de um maior autocontrole

Ao saber identificar produtos e serviços que são necessários, supérfluos ou desperdício, os pequenos vão desenvolvendo uma maior percepção sobre o que eles e a família deles consomem no cotidiano. Com isso, eles aumentam o autocontrole em relação ao que é supérfluo ou desperdício e mantêm firme as metas e os objetivos financeiros que vão estabelecendo com a orientação dos pais.

Valorizacão do trabalho que gerou a renda familiar

Outro benefício bem bacana é que a molecada passa a valorizar o empenho dos pais na ocupação que realizam diariamente e que toma tanto tempo deles. Afinal, os pequenos entendem que é a partir desse esforço que a família tem o padrão econômico atual.

Que sem o trabalho a situação seria diferente, pois não haveria renda e, consequentemente, isso prejudicaria a qualidade de vida e o bem-estar de todos. Ou seja, a compreensão dessa relação entre trabalho e dinheiro — e o por que um não existe sem o outro — ocorre de maneira quase automática.

Criação de hábitos financeiros saudáveis

A criançada também começa a colocar em prática hábitos financeiros saudáveis que são positivos não só para a relação dela com o dinheiro e o orçamento familiar, como também para a preservação do mundo. Bem interessante, né? Na prática, isso é chamado de consumo consciente.

Por exemplo, ele envolve não desperdiçar água e energia nas atividades da rotina, como tomar banhos muito demorados ou deixar a TV ligada quando não estão assistindo. Ou seja, elas descobrem como reduzir o desperdício dos recursos naturais e ainda economizam nas contas domésticas ao mesmo tempo!

A garotada também aprende a reutilizar objetos antigos como mochilas, estojos, calçados, roupas e afins. Afinal, muitos desses objetos podem estar em perfeito estado de conservação, ou seja, além de aumentar seu tempo de vida útil, evita que esses materiais poluam o meio ambiente.

Compreensão social de como o dinheiro circula

Um quarto benefício que não pode ficar de fora deste texto é a compreensão social sobre como a moeda circula na nossa sociedade. As crianças são apresentadas à origem delas, o por que existem diferentes moedas ao redor mundo e como ocorre produção do dinheiro.

Daí em diante, o aprendizado evolui pra assuntos muito pertinentes que vão torná-las adultos mais conscientes sobre as finanças. É o caso dos impostos, da precificação de produtos e serviços no mercado, do parcelamento de compras, do empréstimo etc.

A partir de que idade abordar esse assunto com os pequenos?

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Se você tem dúvidas se há uma idade que funciona como ponto de partida pra abordar esse tema com os pequenos, já de cara podemos dizer que não especificamente. O que existe, na verdade, é uma faixa etária na qual as conversas sobre dinheiro podem ser introduzidas no dia a dia das crianças.

O que precisamos entender é o seguinte: a infância é dividida em três períodos biopsicossociais diferentes, como destacado em artigo do acervo digital do departamento de Psicologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Pra ajudar na sua leitura, compilamos as informações a seguir.

As fases da infância

Primeira infância

Vai do nascimento até o terceiro ano de vida. Nela, as crianças se concentram nas necessidades básicas (como se alimentar e dormir), têm vínculos sociais resumidos aos pais e ainda não desenvolvem 100% a capacidade de comunicação.

Segunda infância

Vai dos três aos seis anos. Aqui as crianças já conseguem se comunicar e se expressar verbal e gestualmente e têm um contato social que se estende pra além dos familiares.

Além disso, elas iniciam o aprendizado escolar e apresentam uma maturação cognitiva — o que significa um desenvolvimento da inteligência e uma maior capacidade de compreender novas informações.

Não é pra menos que ela é conhecida como a fase das descobertas e dos mil questionamentos. Afinal, é quando ocorre o contato com o mundo e o surgimento de diversas experiências frutos da imaginação, da criatividade e da curiosidade.

Terceira infância

Vai dos seis aos 11 anos. Aqui, a cognição infantil se torna mais desenvolvida, capaz de entender e absorver inúmeras informações — muitas delas com um grau maior de complexidade. O mesmo vale para os sentidos, a linguagem, a percepção e o raciocínio.

Esse período também tem um aumento das atividades sociais, da prática esportiva e do processo de autoconhecimento sobre os próprios sentimentos e emoções.

Vale mencionar ainda que final dessa fase é conhecida como pré-adolescência ou pré-puberdade, justamente porque é quando começa a ocorrer a transição entre infância e juventude.

Em qual período da infância abordar a educação financeira

Como mostrado acima, a segunda infância é o período ideal pra começar a educação financeira dos seus filhos. Para tanto, há duas alternativas com as quais você pode trabalhar a partir dessa informação.

A primeira é iniciar as conversas com os pequenos tão logo eles se encontram nessa fase da vida. Aqui você é o responsável por estabelecer o ritmo dessa troca de ideias, pensar em quais informações vai passar pra eles e quais atividades pode conduzir pra simplificar o entendimento dos pequenos a respeito da vida financeira.

A segunda, por sua vez, transfere esse papel de protagonismo no aprendizado para a criançada. Ou seja, os pais e/ou responsáveis pelos garotos e garotas esperam que eles façam questionamentos à medida que descobrem mais coisas sobre o mundo e queiram saber mais a respeito do que é o dinheiro, como ele funciona e qual a importância dele.

Portanto, a ideia é deixá-los livres pra aprenderem no próprio ritmo, sem forçar ou impor nada. No entanto, a cada nova dúvida que aparece, você também pode propor uma ou mais atividades lúdicas que expliquem o que eles tanto querem saber, combinado?

Como colocar em prática a educação financeira para crianças?

Até aqui, já falamos sobre o papel da educação financeira para crianças, em qual idade é uma boa ideia abordar esse assunto e como ele pode beneficiar o seu filho no futuro. Pontos que, sem dúvidas, são muito importantes!

Porém, não podemos encerrar o post sem trazer alguns exemplos práticos que descompliquem essa iniciativa e o ajudem a colocá-la em prática dentro de casa, não concorda? Por isso, já sabe: pode pegar papel e caneta e começar a anotar as nossas dicas!

Monte um cofrinho com a criança

Começamos com o tradicional cofrinho — um espaço para a criança poder guardar as economias. O objetivo é mostrar à molecada que o dinheiro pode ser economizado e guardado para algo especial. O foco é estimular os pequenos a terem tranquilidade e persistência para saberem usar o dinheiro na hora certa.

E não é preciso ter o formato de porquinho nem ser algo caro, não, viu? Você pode aproveitar e fazer uma brincadeira lúdica, estimulando que a criança monte o próprio cofrinho. Por exemplo, sabe aquela caixa de sapatos que não estava sendo usada? Que tal uma brincadeira para dar um novo destino?

Depois, pra que a criança tenha a sensação de missão cumprida, estabeleça com ela um valor que precisa ser alcançado em um período e com um objetivo. A partir daí, mostre que essa quantia poderá ser usada pra comprar algo de que ela goste.

Ensine também os valores recebidos com o tempo precisam ser administrados, pois, se forem utilizados de uma só vez ou muito rapidamente em poucos dias, não vai sobrar nada. Logo, manter um cofrinho é também sobre ensinar o autocontrole e exercitar a reflexão sobre aquilo que é necessário e urgente e o que pode ficar pra depois.

Em paralelo, é bem bacana falar sobre a importância de fazer uma reserva de emergência. Que poupar uma parte do dinheiro ganho é necessário, porque imprevistos ocorrem com todas as pessoas. 

Pra completar, você pode apresentar o que é investimento para as crianças. Nesse momento da explicação, simule o seguinte: você será o banco que tem também um "cofrinho", pra guardar as economias por algum tempo, devolvendo aos pequenos, no final de um período, uma quantia extra (mais R$10, por exemplo).

Essa brincadeira, além de economia, também é uma ótima dica pra ensinar sobre investimentos: a garotada, assim, aprende não só o planejamento financeiro, mas também a noção de rendimento em longo prazo.

Apresente histórias lúdicas sobre finanças

Uma segunda sugestão é apresentar histórias lúdicas sobre finanças para crianças. Pra isso, vale a pena contar com livros, almanaques e gibis que trazem meninas e meninos descobrindo curiosidades sobre o dinheiro, como ele pode ser usado e, em especial, o por que é importante ser responsável em relação a ele.

Ou seja, personagens com os quais os pequenos facilmente vão se identificar. E sabe o que é mais legal? Há várias produções nacionais que você pode usar pra esse momento, todas elas com linguagem acessível e simplificada. É o caso de histórias como:

  • Menino Maluquinho em "Pra Que Dinheiro?";

  • Turma da Mônica em "Como Cuidar do Seu Dinheiro?";

  • "Meu Cofrinho, Meu futuro";

  • "Dinheiro Compra Tudo?";

  • "Meu dinheirinho?".

De quebra, esse momento de leitura e imersão nas histórias vai trazer a oportunidade de você passar mais tempo com o seu filho. Algo que é fundamental pra fortalecer os laços, aumentar a cumplicidade e a parceria e demonstrar o quanto você se importa e quer estar presente ao longo do crescimento dele.

👉 Quer mais dicas de atividades para a criançada? Veja aqui!

Pense em um sistema de pagamentos por tarefas

Fora o cofrinho que citamos lá na primeira dica, você pode pensar em um sistema de pagamentos para as crianças, para que elas realizem uma atividade que não faz parte da rotina delas e sejam remuneradas por isso. A ideia é que elas entendam como funciona a dinâmica do trabalho e o por que o dinheiro pago tem relação com isso

Por exemplo, elas serão suas assistentes na missão de dar banho no pet, separar e entregar alimentos pra doação, cultivar plantas (regar, adubar e podar), organizar a papelada do seu home office, preparar a refeição para o jantar de alguns convidados dos pais etc. Quanto mais diversificados forem os serviços, melhor será.

Além disso, a garotada também aprende, na prática, o valor do esforço pra ganhar dinheiro, o que é importante pra que os mais novos entendam e valorizem a renda dos pais.

Use jogos de tabuleiro pra explicar sobre orçamento doméstico

Sabe aquela máxima que diz: "aprender brincando"? Pois ela tem tudo a ver quando o assunto é educação financeira. Isso porque há vários jogos de tabuleiro que ensinam sobre gestão de dinheiro enquanto a molecada cumpre os objetivos da brincadeira.

Como exemplos, temos o Dinheiro Vivo, o Monopoly, o Administrando o Seu Dinheiro, o Banco Imobiliário, o Jogo da Vida e o Jogo da Mesada. Você pode utilizar um ou mais deles e adaptar as regras do jogo pra assuntos domésticos que envolvem desde compra de comida e pagamento de contas até soluções pra montar uma planilha de controle de gastos e economizar água, luz, gás etc.

Ainda dá pra ir além e abordar outros assuntos relacionados a dinheiro, como o uso do cartão de crédito e do cheque, explicando como eles funcionam e em que situações podem ser usados. Pra isso, é só aproveitar as fases do jogo e o desenvolvimento dos personagens pra, em um ou outro contexto, substituir o dinheiro pelas alternativas deles, o que torna mais claro e preciso a utilização de cada uma.

Leve as crianças às compras no supermercado

Pra encerrar, que tal levar as crianças às compras no supermercado? Essa pode ser uma excelente oportunidade delas aprenderem o que é economia doméstica e como colocá-la em prática. Combine o seguinte com elas: você montará uma lista de produtos que devem ser comprados (como cereal, iogurte, achocolatado de caixinha, leite etc.).

No entanto, os pequenos é quem vão ficar encarregados de pesquisar, entre as diferentes opções disponíveis no local, qual a mais barata pra garantir que a família tenha esses itens e, ao mesmo tempo, economize. Durante essa atividade, você pode acompanhá-los, supervisionando tudo, mas sem interferir nas escolhas que são feitas, combinado?

A ideia é que ao final de cada compra, você converse com eles e, juntos, vejam se a tarefa foi cumprida com êxito e o quanto foi possível economizar. Com o tempo, essa prática se tornará um hábito na rotina das crianças. Daí, à medida em que forem crescendo, vão aperfeiçoando-a e tendo um consumo mais inteligente e consciente na vida adulta.

Como você leu, promover educação financeira para crianças é muito mais do que falar sobre como gastar e/ou poupar a renda que se tem. É ajudar a garotada a compreender melhor o papel do dinheiro na sociedade, como construir uma relação saudável com ele e a entender, inclusive, como ocorre a circulação da nossa moeda.

Com isso, os pequenos desenvolvem mais discernimento da realidade e um maior raciocínio matemático, aprendem a ter mais responsabilidades, a entender e controlar os próprios impulsos e o principal: se preparam pra, quando adultos, construírem um futuro com equilíbrio entre qualidade de vida e saúde financeira. Ou seja, só ponto positivo!

E aproveitando a deixa do post, não deixe de baixar o nosso e-book "Educação Financeira: dinheiro além do papel", pra se aprofundar ainda mais nesse assunto!

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